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4 de dezembro de 2011

Chrome já supera IE e Firefox no Brasil diz StatCounter


A empresa de métricas de internet StatCounter divulgou um relatório demonstrando que o Google Chrome é o navegador mais popular do Brasil, superando Internet Explorer e Firefox. Esta é a primeira fez que um relatório tira a liderança do Explorer no Brasil desde o início dos anos 90, quando o IE superou o já descontinuado Netscape Navigator.
Segundo a análise, o Chrome registrou 39,8% dos acessos à web no Brasil em outubro, frente 34,4% do Internet Explorer, da Microsoft, e 23,8% do Firefox.
A StatCounter avalia que os brasileiros têm a percepção de que o Chrome é mais estável e leve que seus competidores. Estes fatores seriam a principal razão da ascensão do navegador do Google.
A mudança de posição confirma uma tendência há tempos registrada nas estatísticas de acesso à web. Desde 2008, quando o Chrome foi lançado, o browser do Google ganha mercado mais rapidamente que seus competitores e, recentemente, assumiu o papel de principal rival do líder mundial Internet Explorer, função antes ocupada pelo Firefox, da Mozilla.
O lançamento do Chrome fez o Google retirar investimentos financeiros da Mozilla e esforços para promover o Firefox, o que afetou duramente os planos da Mozilla. Já a Microsoft, por sua vez, tem sido incapaz de reagir ao avanço do rival Google no mercado de browsers, apesar dos reconhecidos avanços nas versões 8 e 9 do Internet Explorer.
No final dos anos 90, por exemplo, o IE tinha mais de 93 % de market share entre os navegadores no Brasil, número que derreteu para os 34% atuais. A principal vantagem competitiva do IE é o fato do programa vir pré-instalado nas máquinas com Windows, sistema operacional predominante no Brasil e no mundo.
Para atingir a atual posição, o Google fez severos esforços para promover o Google, o que incluiu usar publicidade no serviço de buscas Google.com e no YouTube para convencer usuários a experimentar seu navegador.  No Brasil, até comerciais na TV aberta foram usados para defender o Chrome.
Fonte: http://info.abril.com.br

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